A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
A Universidade Federal da Paraíba é um órgão de ensino, pesquisa e de extensão, ligado ao Ministério da Educação, com uma estrutura multi-campi e tem a sua atuação nas cidades de Areia, João Pessoa e Bananeiras.
A Universidade surgiu em 1934 e é uma instituição de ensino com renome em todo o Brasil. Portanto, se você quer estudar em uma instituição de alta qualidade, como a UFPB, saiba que poderá prestar o vestibular para atuar em sua área pretendida.
Vale citar que o vestibular costuma ocorrer no final do ano, mas o próximo vestibular para ingresso nos cursos de Licenciatura em Matemática, Letras, Letras /LIBRAS, Pedagogia, Ciências Naturais, Ciências Biológicas e Ciências Agrárias será efetuado no segundo semestre de 2011 para o ingresso em 2012.
No site da UFPB, você poderá conferir os cursos de graduação e o calendário do Vestibular UFPB 2012. Portanto, não deixe de conferir o quanto antes a página da universidade, para garantir a sua matrícula e o ingresso na UFPB, e ainda uma qualificação profissional de sucesso e qualidade.
A Coperve (Comissão Permanente do Concurso Vestibular) definiu também as datas das inscrições para os demais cursos de graduação, são elas :
Conjunto dos sistemas de redes hidráulicas e instalações empregados para o fornecimento de água à população de um lugar.
Ruínas arqueológicas mesopotâmicas demonstram que por volta de 2500 a.C. já se construíam aquedutos e canalizações para a condução da água dos rios e lagos até as cidades. Mais tarde, o sistema foi aperfeiçoado pelos romanos e gregos, tanto no que diz respeito às técnicas de abastecimento quanto à irrigação das áreas cultivadas.
Foi, no entanto, a partir da segunda metade do século XIX, com a revolução industrial, que os sistemas de abastecimento de água aos núcleos populacionais sofreu modificações profundas. O crescimento demográfico urbano, conseqüência dessa revolução, determinou a necessidade de se estabelecer uma infra-estrutura que assegurasse o consumo, a distribuição e a salubridade tanto da água potável quanto daquela destinada a usos industriais ou agrícolas.
Captada nos mananciais, tratada e repartida por vários reservatórios, a água é entregue à cidade pela rede externa de abastecimento; da necessidade de depositar e utilizar a água nos domicílios, nasceu a rede interna de abastecimento, constituída de ramais derivados da primeira. Nos países com fartura de água, não existe propriamente a questão do armazenamento para consumo e os depósitos domiciliares são reservas, para o caso de falhas eventuais ou acidentais.
De modo geral, porém, impõe-se a colocação da chamada caixa-d'água superior, que, nos casos de pressão externa intensa, é suprida diretamente, mas nos grandes centros costuma ser alimentada através de cisternas inferiores, trabalhadas por bombas. A fim de evitar desperdícios e estabelecer um sistema de cobrança do imposto devido à prestação dos serviços de abastecimento de água, o consumo é controlado por meio de medidores -- os hidrômetros.
Tratamento da água. O tratamento da água destinada ao consumo humano começa pelos ensaios de turbidez, cor e pH. A turbidez ou turvação da água é ocasionada pela presença de argilas, matéria orgânica e microrganismos, mono e policelulares. A cor se deve à presença de tanino, oriundo dos vegetais e, em geral, varia de incolor até o castanho intenso.
A etapa seguinte consiste em ligar esses ensaios às operações de floculação, decantação e filtração. A floculação é um fenômeno complexo, que consiste essencialmente em agregar em conjuntos maiores, chamados flóculos, as partículas coloidais que não são capazes de se sedimentar espontaneamente. Essa agregação, que diminui a cor e a turbidez da água, é provocada pela atração de hidróxidos (provenientes dos sulfatos de alumínio e ferro II) por íons cloreto e sulfatos existentes na água. Em virtude de sua função, aqueles sais são chamados de floculantes.
Não há uma regra geral para prever o melhor floculante. O que se faz normalmente é averiguar, por meio de ensaios de laboratório, se determinado floculante satisfaz às exigências previstas. O floculante mais largamente empregado é o sulfato de alumínio, de aplicação restrita à faixa de pH situada entre 5.5 e 8.
Quando o pH da água não se encontra nessa faixa, costuma-se adicionar cal ou aluminato de sódio, a fim de elevar o pH, permitindo a formação dos flóculos de hidróxido de alumínio. O aluminato de sódio, empregado juntamente com o sulfato de alumínio, tem faixa de aplicação restrita a pHs elevados, onde se salienta, em certos casos, a remoção do íon magnésio.
Removidas a cor e a turbidez, pelas operações de floculação, decantação e filtração, faz-se uma cloração. Nessa operação, o cloro tem função bactericida e clarificante, podendo ser utilizado sob várias formas: cloro gasoso, hipoclorito de cálcio (35 a 70% de cloro), hipoclorito de sódio (dez por cento de cloro) e monóxido de dicloro ou anidrido hipocloroso.
Para o consumo industrial, a água deve ser analisada segundo a finalidade: água de refrigeração e água para produção de vapor. Quanto à água de refrigeração, sua aplicação no campo industrial reside na cessão de calor de um corpo quente para o líquido refrigerante, que nesse caso é a água.
A presença de sais de cálcio e magnésio e de microrganismos na água de refrigeração deve ser evitada. A formação de depósitos de silicato e carbonatos de cálcio e magnésio no interior de equipamentos e tubulações provoca a redução da eficiência da troca de calor.
Além da corrosão das tubulações causada pela presença de gases dissolvidos e do tratamento inadequado da água, também o crescimento de algas nas linhas afeta a taxa de transferência de calor e, portanto, a economia do processo.
Quanto à água para produção de vapor, à medida que se evapora dois fenômenos ocorrem. A concentração de sólidos dissolvidos aumenta até que atinjam sua solubilidade, quando precipitam, formando incrustações no interior das caldeiras e tubulações. Essas incrustações acarretarão queda de pressão, diminuição na taxa de transferência de calor e menor vazão de vapor; em certos casos, essas incrustações se desprendem e a variação repentina de gradiente térmico entre a superfície da incrustação e a superfície metálica provoca a explosão da caldeira.
Os sólidos que, porventura, não formarem incrustações serão lançados na fase de vapor, impurificando-o. O maior problema nesse caso é a presença de sílica nas caldeiras com pressões superiores a 27 atmosferas, pois então ela é lançada na fase de vapor, podendo causar deformações mecânicas e, até mesmo, a explosão do equipamento.
Água de processo é a que participa diretamente das reações
Ciclo da Água
A maior parte da água do planeta fica nos oceanos. O calor do Sol faz com que a água de mares, rios e lagoas evapore constantemente. O vapor da água que fica na atmosfera se condensa na forma de nuvens, e volta à superfície sob forma de chuvas, neve ou granizo, recompondo o volume hídrico de rios, lagoas e oceanos.
Observações demonstram que, nos oceanos, há muito mais evaporação do que chuvas. Isso ocorre porque grande parte da água evaporada dos oceanos é carregada pelo vento em forma de nuvens até os continentes, nos quais ocorre exatamente o fenômeno inverso: mais chuva do que evaporação. A água que cai em excesso no continente enriquece lagos, lagoas, rios e lençóis subterrâneos; no entanto fluem de volta para o oceano, fechando assim o ciclo.
Os seres vivos devido ao metabolismo dependem totalmente da água, intervêm no ciclo. As raízes das plantas absorvem água do solo. Parte dela sobe às folhas e participa da fotossíntese; outra parte volta à atmosfera pela transpiração. Sabe-se hoje que a maior parte evaporada do continente provém de transpiração da cobertura vegetal do planeta, muito mais do que da evaporação de rios ou lagoas. Os animais, inclusive o homem, ingerem água diretamente ou a obtém do seu alimento. Parte dessa água é devolvida ao ciclo pela transpiração, pela urina e pelas fezes. Além disso, a respiração de todos os seres vivos fabrica água como subproduto, que acaba por voltar ao ciclo.
Em 1763, Edmund Stone deu o primeiro passo em direção à descoberta de um dos medicamentos mais utilizados atualmente. Ele notou que a casca do salgueiro propiciava um tratamento efetivo para paciente que sofriam de um determinado tipo de febre. Para Stone, a explicação para o efeito da casca do salgueiro era muito simples. Segundo ele “o remédio de muitos males naturais estão sempre situados próximos às suas causas”. De fato, o salgueiro cresce nas mesmas regiões onde se pode adquirir a febre que pode ser tratada com sua casca.
Cinqüenta anos se passaram até que o ingrediente ativo da casca do salgueiro fosse isolado e denominado salicina, nome que deriva da palavra latina salix, que quer dizer “salgueiro”. Mais cinqüenta anos decorreram até que uma síntese industrial desse composto fosse possível. Nessa época, o composto já era conhecido como ácido salicílico, uma vez que suas soluções aquosas saturadas são muito ácidas (pH = 2,4).
No final do século XIX, o ácido salicílico era muito usado para tratar febre reumática, gota e artrite. Muitos pacientes tratados com essa droga se queixavam da irritação estomacal crônica causada pela acidez das elevadas doses (6 g a 8 g por dia) necessárias para aliviar os sintomas dessas doenças.
Como seu pai era um desses pacientes, o químico Felix Hoffmann pesquisou um derivado do ácido salicílico que fosse menos ácido. Em 1898, Hoffmann relatou que o ácido acetilsalicílico era mais efetivo e, ao mesmo tempo, mais bem tolerado pelo organismo. Ele denominou esse composto de aspirina, utilizando o prefixo a, do nome acetil, e spirin, da palavra alemã empregada para o composto original obtido do salgueiro, spirsäure.
A existência de uma droga que tanto reduz a do quanto a febre iniciou a busca por outros compostos que pudessem ter o mesmo resultado. Embora fosse baseada na tentativa e erro, essa pesquisa produziu uma variedade de substâncias comercializadas atualmente como analgésicos, antipiréticos e agentes antiinflamatórios. Analgésicos aliviam a dor sem reduzir a consciência, antipiréticos reduzem a temperatura corporal quando está elevada e agentes antiinflamatórios combatem inchaços ou inflamação das juntas, da pele e dos olhos.
É sempre bom ter em mente uma boa organização de estudos e cumprimento de horários estabelecidos previamente, além de uma boa tática de leitura, anotação e memorização.
Este "post" dá início a uma série com 5 matérias dedicadas a métodos de estudo e organização para melhorar sua performance da melhor forma possível na hora de encaixar os conteúdos em sua memória.
A Leitura
As estratégias mais importantes que nos ajudam a compreender e a reter o que estudamos passam por:
-Fazer uma leitura na diagonal, istoé, dá uma vista de olhospela matéria para obteruma ideiageral da informaçãoque contém.
-Emseguida, leratentamente osconteúdosreferentesà informaçãoqueinteressa, sublinhandoe tomando notasnasmargensdolivroounuma folha de caderno.
-Escrever asdefiniçõesdosconceitosque consideraressencialparaa compreensão da matéria.
-Escrever perguntaserespostasque os julgueimportantes, para facilitara aquisiçãodosconhecimentos.
-Anotar todas as dúvidas que tiver tentando esclarecer junto dos professores, pais, colegas ou consultando bibliografia específica que possa ajudar a clarificar essas questões.
-Nãopassarde uma parte para a outra de um texto semqueaprimeiraestejabemcompreendida.
-Não esquecerque existenormalmente um fiocondutornum texto.
2) Saber identificar as ideias principais, organizá-las e relacioná-las com as anteriores
É importanteidentificarasideiasprincipaisdeum texto,sejade Português,deHistória ouGeografia, poispode seruma vantagem paraoestudodasmatériasescolares.Ostextosque tempara estudarnão sãotodoscomoosde Português, onde énecessárioidentificarassituações,aspersonagenseasações. Nostextosexpositivos,é importante quesejacapaz derelacionare organizarasideiase osconceitosexpressosnostextosdasdiferentes disciplinas.Estestextospodemfazerapeloa diferentespontosde vista,sendoimportantenão sócompreenderas razõesinerentesa cada umdeles, mas tambémformularoprópriopontode vista.
3) Colocar notas na margem do texto
Para evidenciara estrutura de um texto,pode-setomarnotasnasua margem. Escrevendo suasconclusões,exemplos, vantagens, definições,datas, nomes, etc.
Acolocaçãode notasnasmargenspode te ajudaraestruturara matéria de modoque sejamaisfácil identificaras partesqueserão estudadas.
Você poderáaindacolocarsetas, ououtrossinaisgráficos,pararelacionaridéiasque se encontram dispersasnostextos. Utilizea margemparacolocarcomentáriosrelacionadoscom a leitura.
Na margemousobre asfrasesoupalavrasquenãocompreender coloqueum pontode interrogação para identificação de determinada dúvida e posterior resolução da mesma.
4) Classificar
• Nãotentedecoraraspalavrasexatasde um texto quandonãocompreendê-las.
• Sempretentarcompreenderoqueestá a ser lido,classificandoaspalavrasouosconceitosquenão conhecer.
• Serve para te chamara atençãoereforçarosaspectosprincipaisdostextos,salientandovisualmente os aspectosimportantesdotextodoacessório,facilitandoasua compreensão.
6) Parafrasear
Oparafrasearconsiste emrepetir com suas palavras o texto em questão, tendocomoprincipaisvantagens:
O resumo consiste em uma dissertação em primeira pessoa, com a finalidade de sintetizar o conteúdo analisado aprimorando parte-a-parte. As vangatens de se fazer um bom resumo são:
• Facilitar a aprendizagem;
• Melhorar suascapacidadesde expressõesorais e escrita;
• Ajudar na organizaçãoda matéria;
• Permitir uma melhormemorizaçãoe assimilaçãodo conteúdo;